Formas Únicas de Continuidade no Espaço – Umberto Boccioni (1913)

Formas Únicas de Continuidade no Espaço - Umberto Boccioni (1913)

A pintura do futurismo, assim como os seus representantes, saúda a era moderna. Para os futuristas, os objetos não se esgotam no contorno aparente e os seus aspectos interpenetram-se continuamente e ao mesmo tempo.

Procura-se neste estilo expressar o movimento real, registando a velocidade descrita pelas figuras em movimento no espaço. O artista futurista não está interessado em pintar um automóvel, mas captar a forma plástica a velocidade descrita por ele no espaço.

A escultura Formas Únicas de Continuidade no Espaço é um marco do movimento futurista e da cultura do modernismo europeia, sinônimo de vanguarda e inovação. Aparece também no verso de algumas moedas italianas.

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